quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Mesagens Enviadas a Deputados Estaduais e Vereadores

Leis que não benefecia a sociedade

Quarta-feira, 6 de Junho de 2007 13:55
De:
"anezio matias de barros matias" Para: ademirmelo@alerj.rj.gov.br,alicetamborindeguy@alerj.rj.gov.br,gersonbergher@alerj.rj.gov.br,mais

Excêlencia gostaria de dizer como e triste saber que um país que tem tudo para dar certo e ainda continua sendo um país de terceiro mundo tenho consciencia de que um país para dar certo tem que ser bem adimistrado como foi o caso da Alemanha que saindo da segunda guerra totalmente destruida e agora é uma das maiores nações do mundo em potência e econômia e destribuição de renda, tendo o Brasil 507 anos ainda não esta neste meio mas o que parece é que ainda vai demorá muito para que chegamos lá o nosso Pres. da República disse que a economia do brasil esta bombando mas na verdade o que ocorre é um aaumento exagerado de violência e corrupção neste país mas o que tambem me choca é que leis feita que não leva nenhum benefício a sociedade comos as Leis 3992, 4162, 4316, 4454, 4457, 4998, 4264 peço que venham ter mas consciencia nas suas votações das leis.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Resposta de Dep. Federais e Senadores

Quinta-feira, 6 de Agosto de 2009 14:03
De:
"Sen. Paulo Renato Paim"
Adicionar remetente à lista de contatos
Para:
"Matias"

assunto: O DECORO DO SENADO.


O DECORO DO SENADO SE CHAMA JOSÉ SARNEY,WELLINGTON SALGADO, FERNANDO COLLOR DE MELLO, E COMPANHIA VERGONHA NACIONAL OU NÃO DIZER VERGONHA MUNDIAL MAS DIGO A VIDA E CHEIA DE SURPRESAS A JUSTIÇA NO BRASIL MOSTRA COM ESSES TIPOS DE PESSOAS NO PODER O CHEIRO QUE TRANSMITE.


Caro Senhor Matias,



Com muito respeito, recebo a mensagem enviada a este gabinete.

Embora eu tenha alcançado um mandato público de senador, tenha certeza que não esqueço dos cidadãos e cidadãs de bem que represento nesta Casa e muito menos de quem me colocou aqui. A cobrança da população por transparência e os clamores feitos são legítimos e dignos de um povo trabalhador que quer ser bem representado no Congresso Nacional.

O Senado Federal vive uma crise sem precedentes. O receio que temos é a mistura que se faz de pessoas envolvidas em atos ilícitos com a Instituição Congresso Nacional, que é um dos pilares da Democracia. Temos que dar graças por essa democracia, pois nos tempos da ditadura acontecia isso e muito mais, mas não havia a imprensa fiscalizadora para divulgar, como temos hoje.
Nunca mudei de posição, defendo o afastamento do Presidente José Sarney. A Bancada do PT lançou uma nota e não mudou de posição, pediu o afastamento de Sarney. Reitero a minha postura firme pela apuração rigorosa de todas as denúncia
Já li a nota da Bancada em plenário e confesso que já refleti muito sobre ir à tribuna e falar mais sobre esse assunto. Tenho posição clara sobre essa crise e tenho falado à imprensa todos os dias com muita transparência e verdade. O problema é que sou um viciado por trabalho e acho que o povo brasileiro merece que eu continue a me dedicar de corpo e alma às questões para as quais fui eleito. Como já disse, posso falar com muita tranquilidade sobre este tema, pois tenho atuado na vida pública com transparência e profundo respeito ao bem público.
Mas só falar não basta, o que verdadeiramente o Brasil precisa é um novo Senado e essa longa crise deve surtir efeitos: temos a presença dura do Ministério Público, da Polícia Federal e do Tribunal de Contas na Casa.Com certeza todos os culpados deverão de ser rigorosamente punidos.
Todas as medidas tomadas para conter os gastos públicos no Congresso Nacional terão meu inteiro apoio.
Defendo ainda a transparência total, mas infelizmente não é o que acontece hoje, por isso apresentei nesta Casa Legislativa o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 209/05, que prevê tornar insuscetíveis de fiança e de liberdade provisória os crimes de corrupção ativa e passiva.

Sou autor também da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 23, que visa instituir o Orçamento Participativo a nível federal.Acredito que um orçamento participativo poderá evitar a maior parte dos desvios de recursos, pois a população saberá o que e como fiscalizar.

Apresentei também a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 50/2006 que prevê o fim do voto secreto em todas as situações no âmbito do Congresso Nacional.

Sou autor do Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 153/2009 que altera o art. 24 da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, para vedar o financiamento de campanha eleitoral por pessoa jurídica que tenha firmado contrato administrativo com a Administração Pública pertinente a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações, decorrente de licitação ou de sua dispensa.

Um abraço fraterno,



PAULO PAIM

Senador-PT/RS

De: Matias [nezo.matias@yahoo.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 6 de agosto de 2009 12:10
Para: Sen. Joao Batista de Jesus Ribeiro; Sen. Katia Abreu; Sen. Leomar Quintanilha; Sen. Aloizio Mercadante Oliva; Sen. Eduardo Suplicy; Sen. Romeu Tuma; Sen. Almeida Lima; Sen. Antonio Carlos Valadares; Sen. Maria do Carmo; Sen. Ideli Salvatti; Sen. Neuto De Conto; Sen. Raimundo Colombo; Sen. Paulo Renato Paim; Sen. Pedro Simon; Sen. Sergio Zambiasi; Sen. Augusto Affonso Botelho Neto; Sen. Mozarildo Cavalcanti; Sen. Romero Juca; Sen. Expedito Junior; Sen. Fatima Cleide Rodrigues da Silva; Sen. Valdir Raupp de Matos; Sen. Heraclito de Sousa Fortes; Sen. Joao Vicente Claudino; Sen. Mao Santa - Francisco de Assis de M. Souza; Sen. Jose Agripino; Sen. Rosalba Ciarlini; Sen. Francisco Dornelles; Sen. Marcelo Bezerra Crivella; Sen. Paulo Duque; Sen. Alvaro Dias; Sen. Flavio Jose Arns; Sen. Osmar Dias; Sen. Jarbas Vasconcelos; Sen. Marco Antonio de Oliveira Maciel; Sen. Sergio Guerra; Sen. Cicero Lucena; Sen. Efraim de Araujo Morais; "Roberto Cavalcanti "@senado.gov.br; Sen. Flexa Ribeiro; Sen. Jose Nery; Sen. Mario Couto; Sen. Gilberto Goellner; Sen. Jayme Campos; Sen. Serys Marly Slhessarenko; Sen. Delcidio do Amaral Gomez; Sen. Marisa Serrano; Sen. Valter Pereira; Sen. Eduardo Azeredo; Sen. Eliseu Resende; Sen. Wellington Salgado; Sen. Epitacio Cafeteira; Sen. Lobão Filho; Sen. Demostenes Lazaro Xavier Torres; Sen. Lucia Vania Abrao Costa; Sen. Marconi Perillo; Sen. Gerson Camata; Sen. Magno Pereira Malta; Sen. Renato Casagrande; Sen. Adelmir Santana; Sen. Cristovam Buarque; Sen. Gim Argello; Sen. Inacio Arruda; Sen. Patricia Saboya; Sen. Tasso Jereissati; Sen. Antonio Carlos Magalhaes Junior; Sen. Cesar Borges; Sen. Joao Durval; Sen. Gilvam Borges; Sen. José Sarney; Sen. Papaleo Paes; Sen. Arthur Virgilio Neto; Sen. Jefferson Praia; Sen. João Pedro; Sen. Fernando Collor; Sen. João Tenório; Sen. Renan Calheiros; Sen. Geraldo Mesquita; Sen. Marina Silva; Sen. Tiao Viana

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Mensagens enviadas aos Senadores e Deputados federais



Quarta-feira, 1 de Julho de 2009 17:13

De:
"Matias"
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Para:
dep.antoniocarloschamariz@camara.gov.br, dep.augustofarias@camara.gov.br,


ESTOU PRECISANDO DE AJUDA NO COMBATE A CORRUPÇÃO.

Boa tarde excelentissimos gostaria muito em poder ajuda-lo no combate a corrupção sei que a corrupção tem assolado o nosso pais segundo a ONG

Corrupção não diminui no Brasil, revela ONG
23 de setembro de 2008
Relatório da organização não-governamental Transparência Internacional (TI) divulgado nesta terça-feira Ong revela que a corrupção não vem diminuindo no país. O Brasil manteve a pontuação de 3,5, no Índice de Percepções da Corrupção da instituição, mesma nota da edição de 2007. Ficou, assim, em 80º lugar na lista. O ranking varia de 0 a 10 - sendo que a nota máxima mostra ausência total desse tipo de crime.

O índice mede o nível de percepção de corrupção no setor público. Para isso, ele considera diferentes pesquisas no setor privado e também a opinião de consultores. Foram avaliados 180 países. Dinamarca, Suécia e Nova Zelândia lideram o ranking. Já a Somália, Mianmar, Iraque e Haiti registraram os piores índices.

Comentando resultados relativos aos países das Américas, a ONG disse que percebeu uma 'tendência infeliz para a região nos últimos anos'. 'Os esforços anticorrupção parecem ter estancado, o que é particularmente perturbador à luz dos programas de reformas de muitos governos'.

Segundo a ONG, estagnação do Brasil na lista é ilustrativa: 22 dos 32 países da região incluídos no levantamento ficaram abaixo dos 5 pontos, o que indica problemas sérios de corrupção. Destes, 11 sequer passaram dos 3 pontos, marco indicativo de corrupção desenfreada.


Confira a lista completa da TI:

N. País Pontuação

1 Dinamarca 9,3
1 Nova Zelândia 9,3
1 Suécia 9,3
4 Cingapura 9,2
5 Suíça 9,0
7 Holanda 8,9
9 Canadá 8,7
11 Luxemburgo 8,3
12 Hong Kong 8,114 Alemanha 7,9
16 Reino Unido 7,7
18 Japão 7,3
18 EUA 7,3
23 Chile 6,9
23 França 6,9
23 Uruguai 6,9
32 Portugal 6,1
33 Israel 6,0
65 Cuba 4,3
80 Brasil 3,5
180 Somália 1,0

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Quinta-feira, 18 de Junho de 2009 13:00
De:
"Matias"
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Para:
gilberto.goellner@senador.gov.br, jayme.campos@senador.gov.br, serys@senadora.gov.br, delcidio.amaral@senador.gov.br,mais



Levantar uma bandeira da moral de um homem


Boa tarde excelentissimo Sen.. gostaria de poder ver ai no Senado e o nome de todos os de Senadores. a levantarem uma bandeira contra a corrupção com levantamento de bens de todos os Senadores. mas que seja muito minúciosamente bem feita.


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Segunda-feira, 8 de Junho de 2009 12:30
De:
"Matias"
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Para:
ademirmelo@alerj.rj.gov.br, alicetamborindeguy@alerj.rj.gov.br, gersonbergher@alerj.rj.gov.br, glaucolopes@alerj.rj.gov.br, luizpaulo@alerj.rj.gov.br,, mais


PODRES PODERES

E EU DESEMPRREGADO QUERENDO AO MENOS RECEBER UM SALÁRIO MININO R$ 465,00


Tudo pode ser calculado e exposto em rede para a população sobre construções públicas. Toda obra tem gasto com materiais e pessoal , todo gasto dar para ser calculado desde simples objeto ao mais complexos e também dar para finalizar gastos antes de fazer qualquer coisa. PAN-2007 custa dez vezes mais do que o orçamento inicial A iniciativa do prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, de se autonomear membro do Tribunal de Contas do Município está explicada como mais uma manobra para encobrir o estouro dos custos do PAN-2007 que estava orçado em R$ 386 milhões inicialmente e que deve custar cerca de R$ 5 bilhões no final das obras. Até agora, o governo federal já gastou R$ 1,5 bilhão com os Jogos, um aumento de 747,46% em relação ao primeiro orçamento --em 2002, a previsão era de R$ 177 milhões. "A responsabilidade será do governo do Estado e do governo federal. E eu já tinha dito que o governo federal não medirá esforços", disse Lula, que já havia ressaltado que vai fiscalizar os gastos com o evento e quer relatórios sobre o que está acontecendo a cada 15 dias. No total, o Pan vai custar R$ 3 bilhões aos cofres governamentais (incluindo gastos estaduais e municipais). Inicialmente, seriam R$ 532 milhões. CLARICE SPITZ da Folha Online, no Rio 06/02/2007 - 11h42 Cidade da Música: auditoria aponta indícios de fraude e superfaturamento Equipamentos teriam sido adquiridos com valor sete vezes maior que no mercado Rio - Um relatório preliminar da auditoria da Cidade da Música, na Barra da Tijuca, revelou que seriam necessários R$ 150 milhões para concluir a obra. No documento, resultado de quatro meses de investigação e assinado por quatro órgãos da prefeitura, há indício de que a compra de materiais foi feita de forma fraudulenta e que houve aquisição de equipamentos com valor sete vezes maior que de mercado. Tempo de investigação da Cidade da Música foi ampliado. Foto: André Az / Agência O DIA (7.1.2009) A Cidade da Música começou a ser construída em 2003. Várias inaugurações previstas foram adiadas, e a obra já custou R$ 409 milhões aos cofres públicos. Os auditores criticam ainda a falta de licitação. No relatório, é citado que microfones foram adquiridos por R$ 15.556,80 cada, quando o valor médio seria R$ 2.227. No caso de amplificadores, foram pagos R$ 33.200, mas o preço de mercado é de R$ 5.500. O superfaturamento chegaria a R$ 1.331.137,22

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QUEM SÃO OS CULPADOS POR TANTA CORRUPÇÃO


Sexta-feira, 29 de Maio de 2009 10:11
De:
"anezio matias de barros matias"
Exibir informações de contato
Para:
joaoribeiro@senador.gov.br, katia.abreu@senadora.gov.br, leomar@senador.gov.br, mercadante@senador.gov.br, eduardo.suplicy@senador.gov.br, ... mais

Tudo pode ser calculado e exposto em rede para a população sobre construções públicas.
Toda obra tem gasto com materiais e pessoal , todo gasto dar para ser calculado desde simples objeto ao mais complexos e também dar para finalizar gastos antes de fazer qualquer coisa.
PAN-2007 custa dez vezes mais do que o orçamento inicial

A iniciativa do prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, de se autonomear membro do Tribunal de Contas do Município está explicada como mais uma manobra para encobrir o estouro dos custos do PAN-2007 que estava orçado em R$ 386 milhões inicialmente e que deve custar cerca de R$ 5 bilhões no final das obras.

Até agora, o governo federal já gastou R$ 1,5 bilhão com os Jogos, um aumento de 747,46% em relação ao primeiro orçamento --em 2002, a previsão era de R$ 177 milhões. "A responsabilidade será do governo do Estado e do governo federal. E eu já tinha dito que o governo federal não medirá esforços", disse Lula, que já havia ressaltado que vai fiscalizar os gastos com o evento e quer relatórios sobre o que está acontecendo a cada 15 dias.

No total, o Pan vai custar R$ 3 bilhões aos cofres governamentais (incluindo gastos estaduais e municipais). Inicialmente, seriam R$ 532 milhões.

CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio 06/02/2007 - 11h42
Cidade da Música: auditoria aponta indícios de fraude e superfaturamento
Equipamentos teriam sido adquiridos com valor sete vezes maior que no mercado

Rio - Um relatório preliminar da auditoria da Cidade da Música, na Barra da Tijuca, revelou que seriam necessários R$ 150 milhões para concluir a obra. No documento, resultado de quatro meses de investigação e assinado por quatro órgãos da prefeitura, há indício de que a compra de materiais foi feita de forma fraudulenta e que houve aquisição de equipamentos com valor sete vezes maior que de mercado.
Tempo de investigação da Cidade da Música foi ampliado. Foto: André Az / Agência O DIA (7.1.2009)

A Cidade da Música começou a ser construída em 2003. Várias inaugurações previstas foram adiadas, e a obra já custou R$ 409 milhões aos cofres públicos. Os auditores criticam ainda a falta de licitação.

No relatório, é citado que microfones foram adquiridos por R$ 15.556,80 cada, quando o valor médio seria R$ 2.227. No caso de amplificadores, foram pagos R$ 33.200, mas
o preço de mercado é de R$ 5.500. O superfaturamento chegaria a R$ 1.331.137,22.

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BRASIL UM PAÍS GOVERNADO E ADMINISTRADO POR RATOS

Quinta-feira, 15 de Outubro de 2009 11:41
De:
"Matias"
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Para:
ecafeteira@senador.gov.br, lobaofilho@senador.gov.br, demostenes.torres@senador.gov.br, lucia.vania@senadora.gov.br, marconi.perillo@senador.gov.br, gecamata@senador.gov.br, magnomalta@senador.gov.br, renatoc@senador.gov.br, adelmir.santana@senador.gov.br, cristovam@senador.gov.br, ... mais

Pan-2007: o escândalo anunciado

Não foi por falta de aviso, mas estamos de acordo que não há nada mais antipático do que o clássico “eu não falei?”.

Seja como for, o Pan-2007 já virou o escândalo que se previa.

E para não ser redundante nem chover no molhado, reproduzo, abaixo, o artigo de Mário Magalhães na quarta-feira passada na “Folha de S.Paulo” e o editorial do mesmo jornal, no último domingo, sobre o tema.

Aliás, tão estarrecedor quanto o tamanho do escândalo é o silêncio quase geral das TVs brasileiras sobre o assunto.

Ainda bem que, ao menos, a imprensa escrita em geral não adotou a mesma postura.

MÁRIO MAGALHÃES


UMA PENA QUE EU NAO POSSA ENVIAR MAIS MATERIAS SOBRE CORRUPÇÃO POIS O ACESSO A INTERNET COMUNITARIA DO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESTA BROQUEANDO ESSE TIPO DE ACESSO .

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O DECORO DO SENADO SE CHAMA JOSÉ SARNEY,WELLINGTON SALGADO, FERNANDO COLLOR DE MELLO, E COMPANHIA VERGONHA NACIONAL OU NÃO DIZER VERGONHA MUNDIAL MAS DIGO A VIDA E CHEIA DE SURPRESAS A JUSTIÇA NO BRASIL MOSTRA COM ESSES TIPOS DE PESSOAS NO PODER O CHEIRO QUE TRANSMITE.



Enviada em: quinta-feira, 6 de agosto de 2009 12:10
Para: Sen. Joao Batista de Jesus Ribeiro; Sen. Katia Abreu; Sen. Leomar Quintanilha; Sen. Aloizio Mercadante Oliva; Sen. Eduardo Suplicy; Sen. Romeu Tuma; Sen. Almeida Lima; Sen. Antonio Carlos Valadares; Sen. Maria do Carmo; Sen. Ideli Salvatti; Sen. Neuto De Conto; Sen. Raimundo Colombo; Sen. Paulo Renato Paim; Sen. Pedro Simon; Sen. Sergio Zambiasi; Sen. Augusto Affonso Botelho Neto; Sen. Mozarildo Cavalcanti; Sen. Romero Juca; Sen. Expedito Junior; Sen. Fatima Cleide Rodrigues da Silva; Sen. Valdir Raupp de Matos; Sen. Heraclito de Sousa Fortes; Sen. Joao Vicente Claudino; Sen. Mao Santa - Francisco de Assis de M. Souza; Sen. Jose Agripino; Sen. Rosalba Ciarlini; Sen. Francisco Dornelles; Sen. Marcelo Bezerra Crivella; Sen. Paulo Duque; Sen. Alvaro Dias; Sen. Flavio Jose Arns; Sen. Osmar Dias; Sen. Jarbas Vasconcelos; Sen. Marco Antonio de Oliveira Maciel; Sen. Sergio Guerra; Sen. Cicero Lucena; Sen. Efraim de Araujo Morais; "Roberto Cavalcanti "@senado.gov.br; Sen. Flexa Ribeiro; Sen. Jose Nery; Sen. Mario Couto; Sen. Gilberto Goellner; Sen. Jayme Campos; Sen. Serys Marly Slhessarenko; Sen. Delcidio do Amaral Gomez; Sen. Marisa Serrano; Sen. Valter Pereira; Sen. Eduardo Azeredo; Sen. Eliseu Resende; Sen. Wellington Salgado; Sen. Epitacio Cafeteira; Sen. Lobão Filho; Sen. Demostenes Lazaro Xavier Torres; Sen. Lucia Vania Abrao Costa; Sen. Marconi Perillo; Sen. Gerson Camata; Sen. Magno Pereira Malta; Sen. Renato Casagrande; Sen. Adelmir Santana; Sen. Cristovam Buarque; Sen. Gim Argello; Sen. Inacio Arruda; Sen. Patricia Saboya; Sen. Tasso Jereissati; Sen. Antonio Carlos Magalhaes Junior; Sen. Cesar Borges; Sen. Joao Durval; Sen. Gilvam Borges; Sen. José Sarney; Sen. Papaleo Paes; Sen. Arthur Virgilio Neto; Sen. Jefferson Praia; Sen. João Pedro; Sen. Fernando Collor; Sen. João Tenório; Sen. Renan Calheiros; Sen. Geraldo Mesquita; Sen. Marina Silva; Sen. Tiao Viana